caminho rapidamente e, rasgo-lhe os vidros dos faróis. ao virar-me, sou recebido por aplausos anormalmente frios por parte de quatro olhos castanhos. os parafusos da porta riram-se. um verdadeiro horror. ele trancou-se por dentro, apontava para mim e ria-se… muito. eu a querer entrar e a chuva a cair. a cair de joelhos implorando janelas por abrir, portas por derrubar. mas antes que ele ligasse o motor…
a partir desses momentos sentimos que não temos outros – para além daqueles.